Lloyd-Jones, ao se aposentar do ministério na Capela de Westminster em 30 de maio de 1968, disse:
"Completei trinta anos de ministério ininterrupto na Capela de Westminster e dediquei a isso os melhores anos de minha vida. Isso significou recusar convites de várias partes do mundo para dar palestras em faculdades e seminários e para dirigir conferências de ministros, etc., etc. (...)
Não consigo imaginar como será a minha vida sem pregar três vezes cada semana na Capela de Westminster - afora minhas férias de verão. Entretanto, quando Deus chama, Ele tem que ser obedecido a despeito de todos os sentimentos naturais.
Sei que vocês, pessoas queridas, irão entender. Se não entenderem, então meu ministério terá sido em vão."
Geoffrey Kirkby, um dos presentes na última reunião dele com a liderança:
"Ele conversou conosco por um tempo e eu pessoalmente sentia que estávamos vivendo novamente algo semelhante ao que ocorreu em Mileto quando Paulo despediu-se dos anciãos da Igreja de Éfeso.
O Doutor então orou conosco, mas a emoção da ocasião foi demais para ele e ele parou e outra pessoa continuou.
Estou certo de que nós sentimos as mesmas emoções nos comovendo assim como sentiram os anciãos de Éfeso e de bom grado teríamos caído em seu pescoço e o beijado."
In: Murray, A vida de Martyn Lloyd-Jones. PES, 2014.
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