Image Map

terça-feira, 9 de junho de 2015

O Cristão e o seu Dever de Guardar a Lei do Antigo Testamento



A lei e ao testemunho!

Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles (Is 8;20).

Com o advento do dispensacionalismo (1830), que nas palavras de G.Vos: é "Aquele falso sistema de interpretação da bíblia representado pelos escritos de J.N. Darby e a Bíblia de Estudo Scofield, que divide a história da humanidade em sete períodos distintos de 'dispensações', e afirma que em cada período Deus lida com a raça humana sobre a base de algum princípio específico. O dispensacionalismo nega a identidade espiritual de Israel e a Igreja, e tende a colocar a 'graça' e a 'lei' como princípios mutuamente exclusivos”1. Essa forma dispensacionalista de tratar a lei é a marca registrada da grande maioria dos evangélicos modernos.

Quando enfatizamos algum aspecto veterotestamentário da palavra de Deus é comum ouvirmos: ”isso é coisa do antigo testamento!”, mas e quanto à crença defendida (na teoria) pelos cristãos de que a bíblia é a nossa única regra de fé e prática? Muitos cristãos ficam surpresos quando descobrem que quando Paulo disse: ”Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2 Tm 3:16-17) ele estava se referindo ao antigo testamento!

A NATUREZA E PROPÓSITO DA LEI DE DEUS

A lei de Deus é a expressão do seu próprio caráter, de modo, que assim como o caráter de Deus é imutável, assim também é a sua lei. A lei foi criada diretamente por Deus:

“E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus”. (Êx 31:18).

“E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas”. (Êx 32:16).

“E o SENHOR me deu as duas tábuas de pedra, escritas com o dedo de Deus; e nelas estava escrito conforme a todas aquelas palavras que o SENHOR tinha falado convosco no monte, do meio do fogo, no dia da assembleia”. (Dt 9:10).

“Então escreveu nas tábuas, conforme à primeira escritura, os dez mandamentos, que o SENHOR vos falara no dia da assembléia, no monte, do meio do fogo; e o SENHOR mas deu a mim;” (Deuteronômio 10:4).

Pelo fato dessa lei ter sido escrita pelo próprio Deus, existe uma ligação inseparável entre o caráter de Deus e a sua lei, de modo, que os atributos de Deus são também atribuídos à sua lei. Como disse Rushdoony: “Posto que é Deus quem decreta a lei, qualquer ofensa contra a lei é uma ofensa contra o próprio Deus”2.

1-Deus é bom (Mc 10:18) “E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus”. A lei é boa (Rm 7:16) “E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa”.

2-Deus é Santo (Is 6:3) “E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória”. A lei é santa (Rm 7:12) “E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom”.

3-Deus é perfeito (Mt 5:48)”Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus”. (Mt 5:48). A lei é perfeita (Sl 19:7) “A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices”.

4-Deus é espírito (Jo 4:24) “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade”. A lei é espiritual (Rm 7:14) “Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado”.

5-Deus é reto (Dt 32:4) “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos justos são; Deus é a verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é”. A lei é reta (Sl 19:7) “A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices”.

6-Deus é justo (Is 45: 21) “Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isto desde a antiguidade? Quem desde então o anunciou? Porventura não sou eu, o SENHOR? Pois não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador não há além de mim”. A lei é justa (Rm 7:12).

Deus nos outorgou a sua lei com propósitos específicos. Em primeiro lugar, nós não definiríamos especificamente a natureza do pecado sem a lei (Rm 7:7), além de definir e nos mostrar que somos pecadores, a lei nos convence do pecado (Rm 7:7,9,11),(Tg 2:9). Por não ter sido dada como meio de salvação (Rm 3:20) “ Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado”. Ela conduz o homem a Cristo (Gl 3:24) “De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados”. Depois de nos conduzir  a Cristo, ela também nos guia para a santificação. A lei não tem o poder de nos santificar, isso é obra do Espírito Santo, mas ela nos apresenta um padrão ou norma para vivermos em santidade (Lv 20:7) “Portanto santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o SENHOR vosso Deus”. E isso é repetido no Novo Testamento (1Pd 1:16) “Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo”.

A essa altura alguém já deve estar se perguntando: De quais leis estamos falando aqui? Quer dizer que temos que sacrificar animais e comemorar as festas judaicas?

Geralmente os teólogos dividem a lei de Deus em três aspectos: Moral,Civil e Cerimonial. Para os dispensacionalistas a lei que permanece é a lei moral (embora não defendam a guarda do decálogo hoje), mas devemos reconhecer que os Dez Mandamentos apenas resumem em princípios a lei de Deus revelada em detalhes em outros lugares da escritura. Por exemplo, quando o sexto mandamento do decálogo diz “Não matarás” ele estabelece um princípio moral de não assassinar outra pessoa. Mas a quebra do quinto mandamento que se referia a desonra aos pais, era penalizada com a morte (Êx 21:15) (Lv 20:9), assim como o assassinato também era punido com a morte (Gn 9:6) “Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem”.

Como disse William O. Einwechter: “Os dez mandamentos resumem a lei moral, enquanto as jurisprudências aplicam a lei moral a situações específicas”3. Sendo assim, a lei civil do Antigo Testamento não pode ser classificada como uma categoria à parte da lei moral, mas sim como um subsistema da mesma.

DESCONTINUIDADES COM A LEI DO ANTIGO TESTAMENTO

Quando meditamos sobre a lei do antigo testamento vemos que ela continha uma infinidade de mandamentos concernentes à ritos, costumes e cerimônias que eram somente sombras e tipos que apontavam para Cristo. Um exemplo disso são os sacrifícios de animais e a sua ineficácia em resolver o problema do pecado do homem:
“Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados”. (Hb 10:4)
Esses sacrifícios eram sombras do sacrifício perfeito:
“Porque tendo a Lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam”. (Hb 10.1).
Esse aspecto da lei é que foi abolido por Cristo na sua morte:
“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo. Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo”. (Cl 2:14-17).

A abolição do aspecto cerimonial da Lei de Deus não significa que agora sob o novo pacto o cristão esteja desobrigado de cumprir os aspectos morais que não foram abolidos por Cristo, mas antes estabelecidos e confirmados por ele e pelos seus apóstolos. De sorte que se o Senhor Jesus não aboliu ou alterou explicitamente alguma lei do antigo testamento, nós não temos autoridade de dizer: ”isso é coisa do antigo testamento!”. Se o novo pacto não modifica explicitamente um mandamento ou lei do antigo, logo, devemos entender que o seu princípio é válido pra nós hoje, assim como o era para a igreja primitiva. O artigo 25 da

Confissão belga expressa isso muito bem:
“Cremos que as cerimônias e figuras da lei terminaram com a vinda de Cristo e que, assim, todas as sombras chegaram ao final. Por isso, os cristãos não devem mais usá-las. Contudo, para nós, sua verdade e substância permanecem em Cristo Jesus, em quem têm seu cumprimento. Entretanto, ainda usamos os testemunhos da Lei e dos Profetas para confirmarmo-nos no Evangelho e, também, para regularmos nossa vida em toda honestidade, para a glória de Deus, conforme sua vontade”.Mt 27:51; Rm 10:4; Hb 9:9,10. 2 Mt 5:7; Gl 3:24; Cl 2:17. 3 Rm 13:8-10; Rm 15:4; 2Pe 1:19; 2Pe 3:2.

O NOVO PACTO E A LEI DE DEUS

Quando falamos em guardar a lei de Deus sob a nova aliança, muitos cristãos influenciados pela cosmovisão dispensacionalista costumam citar o seguinte texto:
“Mestre, qual é o grande mandamento na lei?
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”. (Mt 22:36-40)
Esse texto é citado como prova de que agora, sob o novo pacto esses são os únicos mandamentos obrigatórios para o cristão. Contudo, esses dois mandamentos não foram introduzidos como uma novidade pelo Senhor Jesus, mas sim como uma repetição da lei de Deus na antiga aliança (Dt 6:4,5) “Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças”. E (Lv 19:17,18) “ Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e por causa dele não sofrerás pecado. Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Eu sou o SENHOR”.
Nesse texto Jesus sintetizou o decálogo, pois a primeira tábua da lei resume o nosso dever de amar a Deus, e a segunda tábua fala do nosso dever para com o nosso próximo. Sendo assim, se nós tivéssemos que obedecer somente a esses dois mandamentos como nos querem fazer pensar os antinomistas, a guarda dessa lei se resumiria a mero sentimentalismo. Contudo, quando o Senhor fala do nosso amor a Deus acima de todas as coisas, ele faz uma referencia aos primeiros quatro mandamentos do decálogo, e quando fala do nosso amor ao próximo, ele se refere ao restante do decálogo, pois como eu amaria meu próximo matando-o, furtando os seus bens e violando à sua mulher? Então, ao invés de ser uma objeção contra a guarda da lei de Deus na administração do novo pacto, essa é na verdade uma passagem que confirma a relevância da lei de Deus no novo testamento.
Os antinomianos que infestam as igrejas modernas pensam que o crente está livre da lei por causa da graça e da fé, e que agora estão mortos para a lei (Rm 7:4). Contudo, essa morte do crente em relação à lei diz respeito à obra expiatória de Cristo que morreu como seu representante e substituto. A lei não pode mais acusar o crente, não pode ser mais uma sentença de morte contra a sua vida porque Cristo pagou por ele. Antes de “libertá-lo” da responsabilidade de guardar a lei, Deus através de Cristo capacita o crente a guardar a sua lei (Jr 31:33) “Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o SENHOR: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo”. Fomos libertos da lei do pecado e da morte (Rm 8:2) para que a justiça da lei se cumprisse em nós (Rm 8:4). Quando os antinomistas dizem que não devemos nos submeter a lei de Deus, estão se igualando aos incrédulos (Rm 8:7) “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser”.

A continuidade da observância da lei de Deus no novo testamento é explicitamente demonstrada no ensino de Jesus sobre ela, e posteriormente no ensino apostólico.

O Senhor Jesus e a Lei
“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus’ (Mt 5:17-19).
Por incrível que pareça, os dispensacionalistas e os antinomianos costumam citar esses versos como uma prova cabal de que toda a lei do antigo testamento foi abolida por ter sido finalmente cumprida por Cristo. O Dr. Kenneth Gentry no seu livro A Lei de Deus No Mundo Moderno diz sobre a palavra “cumprir” nesse texto:
“não pode implicar “viver e completá-la, de forma que se dá um fim a ela”, ou algo similar. Visto que a palavra é contrastada com “revogar”, seria errado interpretá-la como “cumprir e acabar com ela”. A ab-rogação da lei é a própria coisa que Cristo nega: “Cumprir” aqui pode significar uma de duas coisas. (1) “confirmar e estabelecer” (2) “encher até a medida completa”. Isso indicaria restaurá-la ao seu verdadeiro significado, em oposição às distorções farisaicas”.
Sobre o texto de (Mt 5:17-19), Greg L. Bahnsen comenta:
“vários pontos acerca da interpretação desse texto são claros 1) Duas vezes Cristo nega que a sua vinda tinha o propósito de ab-rogar os mandamentos do Antigo Testamento 2) Até o final da existência desse universo físico, nem mesmo uma letra nem um traço da lei será abolido 3) Por isso a desaprovação de Deus está sobre qualquer pessoa que ensinar que até um dos menores mandamentos do Antigo Testamento pode ser quebrado”4.
Não somente essa passagem da escritura, mas todo o “sermão do monte” é invocado pelos antinomianos como a instituição de uma nova lei (a lei de Cristo). Contudo, Jesus não está instituindo uma nova lei, e nem mesmo fornecendo uma nova interpretação da lei de Deus. Na verdade, Ele está restaurando o entendimento verdadeiro dos padrões éticos que foram dados por Deus a Moises.
A ênfase do Senhor na continuidade da lei pode ser vista nas diversas passagens em que fala sobre ela (Mt 22:36-40),(Mt 23:23),(Mc 7:1-13),(Mt 7:12),(Mt 15:3-6),(Jo 10:35),(Lc 10:26).
Os Apóstolos e a Lei
Não há contradição na Escritura, o que há é continuidade e unidade.
Sendo assim, a abordagem apostólica não poderia ser diferente da que foi exposta pelo Senhor Jesus.
 Há pelo menos três usos da lei feitos pelos apóstolos:

O primeiro uso se refere à continuidade e aplicação:

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2 Tm 3:16-17).

“Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei”
(Rm 3:31).

“E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom. Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado” (Rm 7:12,14).

“Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm 5:18).

“A circuncisão é nada e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus” (1 Coríntios 7:19).

O segundo se refere à conduta cristã:

“Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. (Gl 5:14).

“O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor”
(Rm 13:10).

“E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos.
Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade” (1 Jo 2:3-4).

“Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus manda-mentos; e os seus mandamentos não são pesados” (1 Jo 5:3).

O terceiro se refere à pregação do evangelho:

“Vós, que recebestes a lei por ordenação dos anjos, e não a guardastes”
(At 7:53).

“Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, e sois redargüidos pela lei como transgressores” (Tg 2:9).

Os usos da lei na nova aliança englobam a crença, a prática e a prédica da igreja. Não podemos rejeitar a atualidade e aplicabilidade da lei de Deus hoje, pois “rejeitar a lei de Deus é rejeitar o seu legislador”. Concluo com as palavras de Rousas John Rushdoony:

“Um cristianismo sem lei é uma contradição em termos: É anticristão.
O propósito da graça não é anular a lei, mas cumprir a lei e capacitar o homem para que ele a guarde. Se a lei era tão importante para Deus que seria necessária a morte de Jesus Cristo, o unigênito de Deus para fazer a expiação do pecado do homem, seria estranho se Deus abandonasse a lei”.

Notas:
1- citado em A Lei de Deus no Mundo Moderno, Kenneth Gentry, Ed. Monergismo.
2 -La Instituición de La Ley Bíblica, Pg.11, Ed. Wwwchalcedon.edu.
3 -Ética e Lei de Deus, William O. Einwechter, Ed. Monergismo.
4 -Lei e Evangelho, Greg L. Bahnsen, Ed. Monergismo.

Nenhum comentário :

Postar um comentário